A Qualidade e a Engenharia de Software


Hoje estou dando início ao meu primeiro post sobre a área de conhecimento na qual estou em formação: Sistemas de Informação. E para estreia deste post tenho um importante assunto a colocar em pauta a respeito da Engenharia de Software: A qualidade.
Inicialmente, para que você entenda o contexto, preciso apresentar os conceitos de qualidade e de engenharia de software. Observando que neste início de posts sobre computação irei deixar alguns conceitos sem indicar referências devido ao caráter de ser um post escrito sem planejamento prévio.

Qualidade:  Qualidade consiste nas características do produto que atendem as necessidades dos clientes e assim fornecem a satisfação em relação ao produto.

Engenharia de Software: é uma área da computação voltada à especificação, desenvolvimento e manutenção de sistemas de software, com aplicação de tecnologias e práticas de gerência de projetos e outras disciplinas, visando organização, produtividade e qualidade.


No estudo da engenharia de software uma observação é notada: não se pode confundir desenvolvimento com programação. Enquanto a programação se volta para aspectos limitados, o desenvolvimento se volta para aspectos mais gerais.

O desenvolvimento de software nos dias de hoje é atividade crescente na maioria dos setores da sociedade. Por isso o alto número de programas computacionais. Numa economia capitalista e globalizada a tendência é essa devido ao avanço da ciência e tecnologia e questões que envolvem competitividade nos negócios.


Agora não basta apenas desenvolver um programa. O importante é desenvolvê-lo com qualidade e entregá-lo com qualidade.

Qualidade, então, é a força motriz para o processo de engenharia de software. A qualidade como objetivo estimula o desenvolvimento.

Há de se entender, porém, que a qualidade no tema em questão tem múltiplas facetas. Existem a faceta do cliente, do desenvolvedor e do usuário. Para o cliente a qualidade é relacionada ao valor agregado. Para o desenvolvedor, a qualidade é a facilidade em se manter o software e para o usuário ela está no aspecto de facilidade de uso, eficiência e confiabilidade.

Essas múltiplas facetas porém se congregam em um aspecto lógico: a qualidade do software. 

Então, para ser de qualidade, o processo de software precisa também ter qualidade do início ao fim. Não iremos abordar o processo de software neste post.

Resumindo: não há software de qualidade, quando não existe um desenvolvimento e um processo de software de qualidade. Se o programa satisfaz o usuário, o cliente e o desenvolvedor, então se chega a um denominador comum, a uma conclusão, o produto tem qualidade.

Aguardem mais posts abordando Engenharia de Software.

Paulo Gomes
Blogger do TBIAllNew



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